A Minha Matilde & Cª
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Pasteis de Batata Doce ...
 Ingredientes:
• 500 Grs. de batata doce (peso sem casca) • 375 Grs de açúcar • 1 Ccolher de sobremesa de canela em pó • 1,5 Dl de água • 1 Pau de canela • Casca de 1 laranja • 100 Grs de amêndoa pelada e moída • 2 Gemas (facultativo)
Para a massa:
• 250 Grs. de farinha • Sumo de 1 laranja • 1,5 Dl de azeite • 1 Pitada de sal • 1 Colher de chá de canela em pó • Água QB • Óleo QB • Açúcar QB • Canela em pó QB
Preparação:
O Recheio:
Coza a batata doce em água. Depois de cozida, escorra e passe-a no passe-vite. Leve o açúcar ao lume com 1,5 dl de água, o pau de canela e a casca da laranja, Deixe ferver cerca de 2 minutos. Retire o pau da canela e a casca da laranja, Junte o puré a amêndoa ralada e a canela em pó, deixa-se ferver mexendo Sempre até se ver o fundo do tacho ou (fazer estrada). Deixe arrefecer um pouco e junte as duas gemas, mexa muito bem e leve. Novamente ao lume para cozer as gemas sem deixar ferver. Ponha o recheio num prato e deixe arrefecer.
A massa:
Põe-se a farinha numa tigela faz-se uma cova no meio e deita-se o azeite quente, sumo da laranja, a pitada de sal e a canela em pó. Vão-se juntando os ingredientes com a farinha até obter uma massa macia e fina, Se necessário junte uma gotas de água tépida. Cubra a massa com um pano húmido e deixe descansar cerca de 45 minutos. Tira-se bocados de massa e estende-se com o rolo bastante fina, Põem-se montinhos do recheio dobra-se a massa e corta-se como os rissóis. Fritam-se em óleo bem quente. Passam-se ainda quente por açúcar misturado com canela.
Uma Receita da LigiaEtiquetas: Culinária, Gastronomia, Ligia, Receitas, Tradição
Sonhos de Abóbora ...
Duração: 30 Minutos Custo: Médio Para: 6 a 8 Pessoas Ingredientes:
• 2,5 dl de Leite • 2,5 dl de Água • 100 Grs de Margarina • Sal QB • 1 Casquinha de Limão • 300 Grs de Farinha • 250 Grs de Puré de Abóbora Espremido • 4 Ovos • 50 Grs de Sultanas • Oléo para Fritar • Acuçar e Canela para Polvilhar Preparação:
1. Leve ao lume o leite, a água, a margarina, o sal e a casca do limão. Quando ferver, junte a farinha e mexa bem até a massa se soltar do tacho. 2. Retire, mude a massa para um recipiente e deixe arrefecer. Retire a casca do limão e junte a abóbora aos poucos, Amassando bem entre cada bocado que junta. 3. Adicione os ovos, um por um, bata bem e, finalmente, junte as sultanas. Frite a massa às colheradas em abundante óleo quente. Escorra e polvilhe com açúcar e canela. Receita made by Ligia BritoEtiquetas: Blogoesfera, Culinária, Gastronomia, Ligia, Natal, Receitas, Tradição
Quentes e Boas ...
Bom S. Martinho ...! "Era uma vez uma Castanha ... Que vivia num Ouriço. E no dia da Apanha Fez um grande Reboliço ... Salta que Salta E torna a Saltar Castanhas Assadas Nós vamos papar ...!" Musica Trauteada pelo Martim Etiquetas: Costumes, Dias Especiais, Imagem do Dia, Martim, Musicole, Tradição
Dia da Espiga ...
"Segundo o calendário litúrgico, na Quinta-Feira da Ascensão comemora-se a ascensão de Jesus Cristo ao Céu, encerrando um ciclo de quarenta dias após a Páscoa. Mas neste dia celebra-se igualmente o Dia da Espiga ou Quinta-Feira da Espiga. Sobretudo no Sul do País é tradição as pessoas irem para os campos apanhar a espiga de trigo e outras flores silvestres, fazendo ramos simbólicos da fecundidade da terra e da alegria de viver; algumas espigas, geralmente de trigo, simbolizam a abundância, as papoilas, rosas, margaridas e malmequeres a beleza e o ramo de oliveira a paz. Este ramo, em número de combinações variáveis conforme as localidades, pendura-se dentro de casa e aí se conserva durante um ano, até ser substituído pela “espiga” do ano seguinte."
Via Ana OmeleteLink: Câmara Municipal de LouléEtiquetas: Algarve, Costumes, Dias Especiais, Feriados, Festas, Imagem do Dia, Loulé, Tradição
Maios ...
(...) Depois da tempestade há a bonança que é verde como a cor que tem a esperança quando a água de Abril sobre nós cai. O que é preciso é termos confiança se fizermos de Maio a nossa lança isto vai meu amigos isto vai. (Ary dos Santos) Um Convite via Defesa de FaroEtiquetas: Algarve, Imagem do Dia, poesia, Revolução, Tradição
Frigatriscaidecafobia ...
"Superstição" vem do latim superstitio, que significa "o excesso", ou também "o que resta e sobrevive de épocas passadas". Em qualquer acepção, designa "o que é alheio à actualidade, o que é velho". Transposto para a linguagem religiosa dos romanos, o vocábulo "superstitio" veio a designar a observância de cultos arcaicos, populares, não mais condizentes com as normas da religião oficial. O número 13 é tido ora como sinal de infortúnio, ora de bom agouro.
Muitas pessoas evitam viajar em sexta-feira 13; a numeração dos camarotes de teatro omite, por vezes, o 13; em alguns hotéis não há o quarto de número 13 - este é substituído pelo 12-a. Muitos prédio pulam do 12º para o 14º andar temendo que o 13º traga azar. Há pessoas que pensam que participar de um jantar com 13 pessoas traz má sorte porque uma delas morrerá no período de um ano. A sexta-feira 13 é considerada como um dia de azar, e toma-se muito cuidado quanto às actividades planeadas para este dia.
Mas há também os que consideram o número 13 como da sorte. Um exemplo conhecidíssimo do brasileiro é do auxiliar-técnico da Selecção Brasileira de Futebol, Mário Jorge Lobo Zagallo.
O argumento dos optimistas se baseia no fato de que o 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo este símbolo de próspera sorte. Assim, na Índia o 13 é um número religioso muito apreciado; os pagodes hindus apresentam normalmente 13 estátuas de Buda. Na China, não raro os dísticos místicos dos templos são encabeçados pelo número 13. Também os mexicanos primitivos consideravam o número 13 como algo santo; adoravam, por exemplo, 13 cabras sagradas. Reportando-nos agora à civilização cristã, lembramos que nos Estados Unidos o número 13 goza de estima, pois 13 eram os Estados que inicialmente constituíam a Federação norte-americana. Além disso, o lema latino da Federação, "E pluribus unum" (de muitos se faz um só), consta de 13 letras; a águia norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.
Fontes: Revistagalileu.globo.com Quediaehoje.net Etiquetas: Curiosidades, Dias Especiais, Internet, Textos, Tradição
O Presépio Nº4 ...
Parece verdadeiro ...! Local: Cerca do Convento, Loulé Da autoria do Dr. Francisco José Etiquetas: 2008, Natal, Presépio, Tradição
O nosso Presépio ...
Este é o nosso Presépio versão "FreeStyle" ...!
Os louros e créditos devem-se á Ligia que o concebeu ...
Com cartão e páginas amarelas ...!
Aproveito para vos convidar a participar numa amostra de presépios ... Que tal ...!?
Envia a tua fotografia para: miguelangelobrito@gmail.com Etiquetas: 2008, Arte, Desafios, Fotografia, Ligia, Natal, Tradição
Dia da Espiga ...
"O dia da espiga era também o "dia da hora" e considerado "o dia mais santo do ano", um dia em que não se devia trabalhar. Era chamado o dia da hora porque havia uma hora, o meio-dia, em que em que tudo parava, "as águas dos ribeiros não correm, o leite não coalha, o pão não leveda e as folhas se cruzam". Era nessa hora que se colhiam as plantas para fazero ramo da espiga e também se colhiam as ervas medicinais. Em dias de trovoadas queimava-se um pouco da espiga no fogo da lareira para afastar os raios." Texto retirado da WikipédiaEtiquetas: Dias Especiais, Feriados, Imagem do Dia, Portugal, Tradição
Os Maios ...
Os Maios (Mayos, em Espanha) são bonecos representando pessoas, em tamanho natural, vestidos e calçados com a nossa roupa, aprontados tal como as pessoas, em atitudes humanas normais, isolados ou em conjunto, representando cenas do quotidiano (passado ou actual).
No primeiro dia de Maio de madrugada, estas figuras (quase sempre realizadas durante a noite de 30 de Abril), são colocados nas portas, varandas, jardins, quintais, ruas, largos, etc.. Junto de cada boneco ou sobre o próprio, estará (ou não) colocada a sua fala. Por vezes, haverá também uma descrição ou narrativa (especialmente nas cenas). Estas narrativas, ou mesmo o dizer de cada boneco, tomam por vezes a forma de versos.
Os bonecos, as cenas, os dizeres e as narrativas, quase sempre bem revestidas de humor, têm muitas vezes um sentido critico, outras vezes satirico (em especial quando há motivo para isso, na comunidade local, regional, nacional ou mesmo internacional), mas a maioria das vezes são apenas uma celebração saudável do quotidiano.
Colocados na madrugada do primeiro dia de Maio, são retirados ao anoitecer. Um dia em exposição.
Etiquetas: Tradição
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